terça-feira, junho 21, 2011

Coração Para Obedecer e Não Olhos Para Julgar


Não julgueis, para que não sejais julgados. Mateus 7:1
Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados. Lucas 6:37

         O Senhor Deus, em toda sua benignidade e grandeza, nos deu todo o poder, menos o de julgar.
Certa vez, ouvi um Profeta do Senhor dizer que não existe uma Igreja perfeita. A Igreja é feita de homens e como tais, somos falhos. Estamos sendo curados, libertos, restaurados, e no decorrer deste processo, cometemos muitos erros e muitas vezes até caímos, mas existe um Pai, Criador dos céus e da terra que nos levanta.
Eu sou o Senhor, Deus de toda a humanidade. Existe coisa demasiadamente difícil para mim ? Jr 32:27

Diante desta cura diária que estamos vivendo, temos que estar muito atentos para não nos desviarmos de nosso objetivo que é JESUS CRISTO.
Um dos alvos de Satanás dentro da Igreja, é fazer com que desviemos nosso olhar, tirando os nossos olhos de JESUS nos fazendo olhar para o homem, e isso é um campo extremamente perigoso.
A Bíblia diz que nossa luta não é contra o sangue e tampouco contra a carne (Efésios 6:12), mas Satanás usa de artimanhas e de toda sua sutileza para nos convencer que nossa luta é contra aquilo que estamos vendo, ou seja, contra o sangue e a carne. Desta forma nossa luta acaba sendo contra o próprio homem, olhando e julgando suas ações, geralmente de nossos líderes espirituais, visto que estes estão em maior evidência.
Quando Satanás consegue nos levar para esse campo, então coloca em prática a segunda fase de seu plano, ou seja, um tremendo roubo em nosso ministério.
Nesse campo, apesar de ainda continuarmos na Igreja, congregando, buscando a Deus, porém estamos ali continuamente julgando nossos irmãos, nossos líderes, etc..., então nos abrimos para mais uma ação do maligno, a rebeldia.
Nesta fase passamos a ir menos a Igreja, buscamos outras coisas, até outras Igrejas, e não nos apercebemos o tamanho do roubo que estamos sofrendo por Satanás.
O ladrão, vem somente para roubar, matar e destruir... Jo 10:10 Muitas vezes podemos ver nossos irmãos ou líderes errarem, mas Deus não nos deu o poder de julgá-los, ao invés, Deus nos pede para suportá-los em amor, e a primeira ação desse suporte tem que ser a oração, esse é o momento de orarmos muito mais, de clamarmos muito mais pela situação e pela vida deles.
Se Deus está permitindo enxergarmos situações assim, certamente é porque Ele espera de nós uma ação de amor, pois se somos membros de um corpo, somos obrigados a cuidar uns dos outros.
Será que se nossos pés estiverem com alguma enfermidade, nossas mãos os julgarão por isso ?
Certamente que não, e glórias a Deus que elas nem tem condições para isso, pois a função delas é outra. Se nossos pés estiverem enfermos, certamente nossas mãos irão tratá-los, pois é o nosso corpo, e os pés são membros de extrema importância, pois sem eles o corpo não anda.
Será que esse irmão ou esse líder que estamos julgando não é o pé ou cabeça de nossa Igreja ?
Ao julgá-lo, não estou prejudicando a ele somente, mas todo o corpo, e conseqüentemente a mim mesmo.
Não esqueçamos que toda autoridade é constituída por Deus (Rm 13:1), quanto mais as autoridades espirituais, os ungidos do Senhor.
Portanto amados, TENHAMOS UM CORAÇÃO PARA OBEDECER E NÃO OLHOS PARA JULGAR.

segunda-feira, junho 06, 2011

Amor e Compromisso

 NÃO ADULTERARÁS

Êxodo 20.14

Deus é o instituidor da família, a qual está em Seus planos e possui a Sua bênção. Ela não é produto da mente humana, mas é obra do próprio Deus. F. Bastos de Avila em seu livro "Introdução à Sociologia" afirmou que "a família é o único fenômeno social além do fenômeno religioso, que se encontra em todos os tempos e em todas as culturas".

Porém, a família tem enfrentado inúmeros problemas. Ela está ameaçada e precisa de muita ajuda.

A revista Veja de 10/01/96 apresenta o seguinte resultado de pesquisa do Instituto Vox Populi, o qual entrevistou cerca de 2.000 pessoas em 25 Estados, que responderam à seguinte pergunta: A família está GANHANDO, MANTENDO ou PERDENDO a importância? 30% responderam GANHANDO, 25% MANTENDO e 42% PERDENDO.

Verifica-se que o casamento está sempre desprezado, e muitos estão dizendo: "Por que e para que casar? Uma certidão de casamento (papel) não vai fazer nenhuma diferença em nossas vidas".

O que é possível notar é o grande número de separações, pois o amor e o compromisso conjugal estão sendo colocados em segundo plano. Há muita infidelidade conjugal e lares destruídos, sendo que a causa maior é o assunto deste estudo bíblico: Adultério.

Conforme H.U. Reifler, Pastor e Mestre em Teologia, "adultério é quebrar, alterar, falsificar propositadamente e conscientemente o estado sadio do amor puro entre as pessoas que assumiram publicamente o compromisso do matrimônio. O adultério é uma falsidade contra o amor puro, contra a lealdade e fidelidade matrimonial, contra o lar e contra a estabilidade social e emocional de uma sociedade".

1 - AMOR E COMPROMISSO: EXIGÊNCIA PARA TODOS NA FAMÍLIA

Lembrando rapidamente o contexto dos Dez Mandamentos, verifica-se que no Oriente Médio, no tempo da servidão, a dominação e exploração do homem sobre a mulher era algo comum.

O homem dominava até sobre os filhos e filhas de um modo tremendamente autoritário. Quando Deus ordena: Não adulterarás. Ele não está fazendo distinção entre homem e mulher.

Para Carlos Mesters, em sua obra Bíblia, Livro da Aliança, “cada família era uma pequena pirâmide: o homem, o chefe absoluto, como um pequeno Faraó, governando autoritariamente a mulher e os filhos. A mulher era explorada, privada dos seus direitos mais elementares e da sua identidade própria de mulher".

Assim sendo, este mandamento atinge a raiz da opressão, pois a liberdade e a igualdade precisam atingir a todos, até mesmo os membros da família. O amor e o compromisso são exigências dadas por Deus e precisam ser cumpridas por todos.

Deus, ao criar o ser humano, o fez conforme a Sua imagem, colocando o homem e a mulher no mesmo nível: "criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou" (Gn 1.27). É preciso afirmar que este mandamento tira o eterno privilégio do homem frente à mulher.

As Escrituras condenam qualquer tipo de opressão, de autoritarismo e de dominação. O Apóstolo Paulo fala deste princípio de igualdade, dirigindo-se aos Gálatas: "Dessarte não pode haver... nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus" (G1 3.28).

No ministério público de Jesus, o Mestre demonstra que não faz nenhuma acepção de pessoas. Até mesmo as mulheres e as crianças foram sempre acolhidas e obtiveram dEle a devida atenção.

Certa vez uma mulher adúltera foi levada à Sua presença para ser condenada (apedrejada), mas Ele falou com ela e ofereceu o Seu perdão declarando: "... Nem eu tão pouco de condeno; vai, e não peques mais" (Jo 8.1-11).

Na cultura brasileira o adultério por parte do homem não é tão censurado como o praticado pela mulher. As vezes tolera-se que o homem tenha mais de uma mulher, mas o mandamento divino é direcionado ao casal, e não apenas às mulheres. Amor e compromisso precisam nortear a vida matrimonial, para que o adultério não tenha lugar.

2 - AMOR E COMPROMISSO: EXIGÊNCIA PARA A PRESERVAÇÃO DA FAMÍLIA

Deus, como Autor da família, deseja que ela permaneça unida e não venha a se desintegrar. O adultério promove a separação na família pois ele se constitui num ato de traição, como expressou P.H. Haering em sua obra: "Livres e Fiéis em Cristo - Teologia Moral Geral": "pelo adultério a verdade do ato sexual é profundamente traída".

Portanto, este mandamento divino quando cumprido contribui para a preservação da família.

Jesus, de modo semelhante fala sobre a permanência do matrimônio, respondendo aos fariseus: "Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mt 19.6). Ele mesmo disse que, em casos de adultério (relações sexuais ilícitas), haveria a separação, ou seja, o divórcio.

Por isso, a família carece viver em amor e em compromisso, sendo que estes devem ser cumpridos fielmente, pois só assim o matrimônio será preservado.

E necessário salientar que este mandamento contribui para a preservação da família. A luz do Breve Catecismo, proíbe todos os pensamentos, palavras e ações impuras. Jesus interiorizou a lei quando disse que, quem olhar para uma mulher com intenção impura, já adulterou com ela no coração (Mt 5.28).

O matrimônio é um recurso para se viver bem, de modo puro e fiel, evitando cair no adultério (I Co 7.2). É bom lembrar aqui que existem aqueles que não se casam, o que, no ensino apostólico, se constituía no próprio dom de Deus (I Co 7.7-9).

Mas, neste mandamento em foco Deus proíbe, também, a fornicação (relações sexuais entre pessoas não casadas), requerendo assim a pureza e a castidade, tudo em favor da preservação familiar.

Existem alguns deveres que têm sido esquecidos pelos membros da família, os quais auxiliam nesta preservação.

Para H. U. Reifler, os deveres mútuos no casamento são: fidelidade, afeição, cooperação, tolerância, submissão, diálogo franco e sincero e perdão. Será que a sua família tem observado estes deveres?

3 - AMOR E COMPROMISSO: EXIGÊNCIA PARA A FELICIDADE DA FAMÍLIA

Como todos os mandamentos de Deus, este foi dado não como um fardo pesado de carregar. Antes de tudo, foi dado como ajuda para se viver bem, a fim de promover a felicidade na família. Quando o amor é exercitado, num ato de compromisso conjugal autêntico, a felicidade se estabelece.

Mas, quando isto não ocorre e o adultério é praticado, a infelicidade toma conta. O comentarista bíblico Page H. Kelley aborda o assunto desta forma: "A Bíblia considera a monogamia, a união por toda a vida de um homem e de uma mulher, como ideal para o matrimônio. Este foi o propósito de Deus desde o princípio (Gn 2.24 e Mc 10.2-9). O adultério causa: dor, vergonha, prejuízo e culpa".

A Escritura Sagrada afirma que aquele que se envolve em atos de adultério terá um fim amargoso, chegando até à morte e ao inferno (Pv 5.3-6). Lidar com mulher adúltera é arruinar-se e até mesmo achar açoites (Pv 6.32,33).

O Apóstolo Paulo fala que o salário do pecado é a morte e que os adúlteros não herdarão o reino de Deus (Rm 6.23 e I Co 6.9,10). Deus haverá de julgar os impuros e adúlteros (Hb 13.4). Mas, o maior exemplo das terríveis consequências da prática do adultério é o do Rei Davi, este que sofreu tremendamente, perdendo assim a própria alegria da salvação (SI 32.3,4; 51.12).

É possível perceber que inúmeras famílias hoje são vítimas das terríveis consequências do adultério. São pessoas tristes, afastadas de Deus, infelizes e são filhos e filhas traumatizados pela atitude de infidelidade de seus pais.

É lamentável ver lares desfeitos, repletos de infelicidade e carecendo da misericórdia de Deus. A Igreja tem uma missão terapêutica e pode auxiliar estas pessoas que enfrentam o drama da separação, cuja causa maior é o adultério.

Portanto, este mandamento divino é extensivo tanto ao homem quanto à mulher. Contribui para a preservação da família e a sua inobservância causa a infelicidade na família.

O amor sincero e o cumprimento fiel dos mandamentos de Deus, bem como a responsabilidade nos votos matrimoniais, se constituem em recursos para que a família não seja destruída.

Você Precisa da Paz de JESUS


“Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo.” (João 14: 27)

Jesus estava no cenáculo emprestado. Até seu túmulo era emprestado. Jesus tinha tudo e, ao mesmo tempo, não tinha nada. Naquele cenáculo, Jesus lavou os pés aos discípulos e lhes deu uma lição de humildade.
Notando que os apóstolos estavam apreensivos, Jesus lhes confortou o coração. Jesus veio trazer a mensagem de Salvação e Paz da parte do Pai. Não há paz entre os homens, nem nos prazeres da vida. Se quisermos saber o valor da paz, precisamos conhecer uma pessoa que não tenha paz. Judas Iscariotes perdeu a paz quando vendeu Jesus por trinta moedas de prata e tramou com o sumo sacerdote o ato de traição de entregar-lhe Jesus. O que lhe adiantava o dinheiro se ele perdeu a paz. Desfez-se do dinheiro e se suicidou.
A humanidade não tem paz. As nações não têm paz. Os países não têm paz porque seus dirigentes não a tem.
Deus fez um pacto com Adão quando o colocou no Jardim do Éden. Ao quebrar o pacto com Deus, Adão perdeu a paz e foi cortado da presença e da comunhão com Deus. O pecado fez o homem inimigo de Deus. Quando o filho de Adão, Caim, matou Abel, a falta de paz ficou evidenciada. A falta de paz é uma coisa muito mais profunda do que se fala. A Palavra de Deus diz que “todos pecaram e separados estão da glória de Deus” (Rm 3.23). O diabo personificado na serpente tentou Eva e esta caiu no pecado da desobediência. Eva levou seu marido a pecar também. Ambos perderam a paz. Por isso, os homens também não têm paz. Dentro de nós há uma guerra: a velha natureza adâmica e a nova natureza de Cristo Jesus em nós. Ao mesmo tempo em que queremos paz, nossa carne está em guerra. Paulo aos romanos disse: “O salário do pecado é a morte, mas o Dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6.23). Na 2ª carta aos coríntios, Paulo afirma: “Se alguém está em Cristo, é nova criatura. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!” (5.17).
Quando veio o poder do Espírito Santo no pentecostes, os apóstolos ficaram cheios de Deus para trabalhar! No primeiro sermão de Pedro, cerca de três mil vidas se converteram a Jesus. Precisamos da natureza espiritual em Cristo.
Os fariseus judeus estavam enfurecidos contra os discípulos de Jesus e os perseguiam. Os discípulos estavam sem paz e se entristeceram. Jesus declarou que deixaria a Sua paz com eles: “Não se perturbe o coração de vocês. Creiam em Deus; creiam também em mim…” (Jo 14.1). A paz de Jesus nos reconciliou com Deus.
O crente em Jesus precisa anunciar a paz em Jesus e ganhar vidas para o Reino de Deus. A tarefa é para toda a Igreja. Quantas vidas você ganhou para Jesus neste ano?
Há falta de paz nas vidas. Saul era cheio de ódio porque Davi tinha sido ungido rei de Israel. Saul perseguiu Davi por ter perdido a paz. Saul procurou uma feiticeira para lhe trazer paz e o seu fim foi o suicídio.
Há falta de paz em todo lugar, inclusive dentro das igrejas.  A humanidade tem conforto mas não tem paz. Precisamos levar a paz de Jesus à humanidade. O Espírito Santo de Deus nos traz a paz de Jesus. Quando pecamos, o Espírito Santo nos ajuda a reconhecer o pecado e confessá-lo a Deus para que haja a restauração da paz.
Os lares estão em guerra e, infelizmente, muitos lares de crentes em Jesus. No lar de Isaque e Rebeca não havia paz. Havia inimizade entre os gêmeos Esaú e Jacó. Não havia paz entre eles.
Quando Jesus enviou os discípulos de dois em dois para anunciar o Evangelho, orientou-os que, se em alguma casa houvesse rejeição, eles deveriam sair dali imediatamente. Aquela casa não queria receber a paz.
A mulher que perdeu a dracma dentro da própria casa; por isso, perdeu a paz. A paz lhe foi restituída quando encontrou sua moeda. Essa moeda pode ser o Espírito Santo que muitos perdem dentro da própria Igreja, mas que pode ser reencontrada e, portanto, devolvida a paz.
Cornélio orava e temia a Deus. Mas ele não conhecia a Jesus. Pedro foi movido pelo Espírito Santo para levar a mensagem de Paz em Jesus à família de Cornélio. O Espírito Santo caiu sobre todos os que ouviram a Palavra de Deus através de Pedro.
Falta paz nas igrejas. Como pode ser, se todas falam de Jesus? Há invejas, há ciúmes, há ambição e Jesus não pode estar nesse meio. Quando Jesus não está, há falta de paz.
A Igreja de Corinto é exemplo para nós. Havia partidarismos dentro daquela igreja. Isso tira a paz. Busquemos a paz de Jesus. Haverá oportunidade de reconciliação do homem para com Deus? Poderá haver paz nesse relacionamento? Sim, porque Jesus nos trouxe a Paz. Um dia, a cruz foi erguida em Jerusalém e nós fomos crucificados com Cristo. A morte de Jesus nos trouxe paz. O homem continua sendo inimigo de Deus. A cruz proclama que Jesus é a Paz. No Calvário foi celebrado o tratado de Paz entre Deus e a Humanidade! Quando o homem, com o coração quebrantado e arrependido de seus pecados, se aproxima da cruz e aceita o sacrifício de Jesus em seu coração, a paz é restabelecida. Deus lança os pecados perdoados nas profundezas do mar e proíbe pescá-los novamente!
O pacto que Adão quebrou é restabelecido na cruz de Jesus! “…Reconciliem-se com Deus.” (2 Co 5.20). Você é crente, foi batizado, freqüenta a Igreja, mas pode estar lhe faltando a paz por causa do pecado. Você pode se valer do perdão de Jesus e ter a paz de volta. Jesus já matou a inimizade e a iniqüidade em sua vida? Se você tem falta de paz, busque a Deus! O filho pródigo voltou para a casa do pai, depois de ter ido parar num chiqueiro de porcos. Na casa dele havia paz e ele foi recebido com amor por seu pai.
Os bandidos condenados e crucificados ao lado de Jesus tiveram atitudes diferentes. Um deles criticou Jesus porque não estava fazendo nada para livrá-los da morte, mesmo sendo o Filho de Deus. O outro reconheceu Jesus como o Filho de Deus e lhe suplicou que se lembrasse dele quando entrasse no seu Reino. Jesus notou fé em seu coração e o salvou! “Eu lhe garanto que hoje você estará comigo no Paraíso!” (Lc 23.43).
Deus faz isso conosco. Jesus é a nossa Paz. Deus se esquece de nossa iniqüidade e nos perdoa em Cristo Jesus. Em Rm 5.1 e 2, lemos: “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.”. Fomos reconciliados com Deus em Cristo e chegaremos na glória!
Jesus pagou o preço de nossa paz.